domingo, 30 de agosto de 2009
Educação se aprende em casa
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
O Vôo do Dragão Banguela
Boa Noite e Boa sorte, Dragão...
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Alemães criam a xícara de café perfeita!
Pesquisadores do Instituto Fraunhoffer, na Alemanha, desenvolveram um novo tipo de xícara que pode revolucionar o ritual de saborear uma xícara de café, indispensável no nosso dia-a-dia. O utensílio foi projetado para manter a bebida na temperatura ideal para o consumo pelo maior tempo possível. O segredo está em no uso de “Phase Change Materials” ( PCM ), substâncias que mudam de estado físico (de sólido para líquido, por exemplo) sob determinadas temperaturas.
Segundo o jornal alemão Spiegel , os pesquisadores estabeleceram que a temperatura ideal para o consumo de bebidas quentes, como café ou chá, é de 58 graus Celsius. Portanto uma caneca “oca” de porcelana foi construída e o interior de suas paredes forrado com uma colméia de alumínio preenchida com PCM que se liquefaz exatamente a esta temperatura.
Ao colocar a bebida quente na caneca, o PCM começa a absorver calor, resfriando a bebida até que chegue ao ponto de liquefação de 58 graus. A partir daí o PCM para de absorver o calor e começa a liberá-lo lentamente de volta à bebida. Com isso, a temperatura se mantém estável e o café fica “no ponto” para consumo por mais tempo.
De acordo com Klaus Sedlbauer, chefe do departamento que conduziu a pesquisa, em condições ideais a temperatura poderá ser mantida por um período entre 20 a 30 minutos. O pesquisador informa que a técnica também pode ser usada para bebidas frias, é apenas uma questão de encontrar o PCM que se liquefaça, por exemplo, a 7 graus (a temperatura ideal para cerveja).
O instituto já está trabalhando com empresas interessadas em comercializar a invenção, que ainda não tem data para chegar ao mercado nem preço estimado.
Fonte: Yahoo Notícias.
=======================
Vou ser o primeiro a comprar quando sair! ISSO é uma invenção relevante!
É mais ou menos isso que quero...
sábado, 22 de agosto de 2009
Dancing Queen
You can dance
You can jive
Having the time of your life
See that girl
Watch that scene
Digging the Dancing Queen
Friday night and the lights are low
Looking out for the place to go
Where they play the right music
Getting in the swing
You come to look for a King
Anybody could be that guy
Night is young and the music's high
With a bit of rock music
Everything is fine
You're in the mood for a dance
And when you get the chance...
You are the Dancing Queen
Young and sweet, only seventeen
Dancing Queen
Feel the beat from the tambourine Oh Yeah!
You can dance
You can jive
Having the time of your life
See that girl
Watch that scene
Digging the Dancing Queen
You're a teaser, you turn them on
Leave them burning and then you're gone
Looking out for another, anyone will do
You're in the mood for a dance
And when you get the chance...
You are the Dancing Queen
Young and sweet, only seventeen
Dancing Queen
Feel the beat from the tambourine
You can dance
You can jive
Having the time of your life
See that girl
Watch that scene
Digging the Dancing Queen
================================
Sim, É ABBA. Eu gosto de ABBA. Alguma coisa contra? Uma das coisas mais para cima que conheço...
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Os Estranhos Números do AD&D
Maior é Melhor?
Essa pergunta é feita até hoje por jogadores de D&D que usam sistemas anteriores ao 3ed. Antes do sistema d20 os valores eram muito relativos e você não podia confiar apenas nos seus dados abençoados por tirarem resultados altos, pois dependendo da situação, “quanto maior, pior!”.
Ao contrário dos sistemas atuais, onde “maior é melhor”, nas edições anteriores um resultado alto era bom apenas para ataques e jogadas de proteção, enquanto testes de atributos (força, inteligência, carisma etc), perícia (se a regra de perícia for adotada, claro) e habilidades especiais como as do ladrão eram necessários resultados baixos.
Na verdade, a habilidade do clérigo de “afastar mortos-vivos” foge a essa regra, sendo necessário um resultado alto...
Como jogador de AD&D 2ed posso dizer com convicção que a maior dificuldade que tenho até os dias de hoje são as diferentes tabelas de jogada de proteção (os famosos “saving throw”).
Bom, por aí vocês já podem ver que existe certa confusão nisso tudo, não é?
Por outro lado, vamos usar um pouquinho de lógica por aqui:
- Se você esta tentando se equilibrar num muro estreito deve fazer um teste de destreza. Caso o resultado no dado seja MAIOR do que sua destreza quer dizer que ele SUPEROU sua habilidade, ou seja, você fracassou. O mesmo pensamento serve para as perícias e as habilidades de ladrão. Logo “quanto menor, melhor”.
Pensemos agora num outro fator. Vamos dizer que um “20” é uma coisa “divina”, algo especial e positivamente valorizado. Ok, então se eu for atacar um inimigo quanto mais próximo do “20” mais próximo de “algo especial” eu estou (podemos até considerar a regra dos críticos aqui). Portanto, “quanto maior, melhor”. Para a jogada de proteção e no “afastar mortos-vivos” é a mesma coisa: quanto mais próximo do “divino” mais protegidos estamos.
Tendo este pensamento em vista não fica tão difícil quanto parecesse. Eu costumava usar uma ficha pronta para fazer personagens, que vinha numa edição brasileira da antiga e falecida “Dragon Magazine”. Nela as perícias e os atributos básicos ficam na parte superior da ficha e os ataques e jogadas de proteção na parte de baixo. Assim, “tudo que esta em baixo = maior é melhor” e “tudo que esta em cima = menor é melhor”.
E o maldito “afastar mortos-vivos” é a exceção, claro.
O enigma do THAC0!
Não, não estou falando do personagem veterano dos quadrinhos “Goblins” (leiam, é muito engraçado!).
THAC0, ou thaco, foi o sistema utilizado na segunda edição para substituir as tabelas de acerto das edições anteriores, tornando o jogo mais ágil. Thaco que dizer “To Hit Armor Class Zero”. Isso mesmo, o “0” é um zero, e se pensarmos que em inglês “0” pode ser pronunciado como “zero” ou “ôu”, conseguimos entender a confusão, que por sinal é a mesma confusão que ocorre no nome do “C3P0”, o dróide de Star Wars.
Em português conseguiram adaptar muito bem e o thaco virou “TAC0” – Tentativa de Acertar Classe de armadura Zero. Pra mim, sempre será taco, mesmo tendo conhecido muitas pessoas que diziam “tac zero”.
O funcionamento do thaco é muito simples: Você pega este valor, fornecido numa tabela do livro (e que pode variar de acordo com classe e nível) e diminui a classe de armadura (CA, ou AC em inglês) e este valor (ou mais) é o que você deve conseguir tirar em um d20.
Se o seu personagem tem thaco 16 (aqui quanto menor o thaco mais experiente é o personagem) e está enfrentando um monstro com CA 5, diminuímos o valor do CA do valor do thaco, logo: 16-5 = 11. Com 11 ou mais em 1d20 você acerta a criatura.
Devemos lembrar também que a CA usava outro parâmetro: quanto menor, melhor (xi, lá vem você de novo com isso!).
Um personagem normal sem armadura e sem ajustes de destreza tinha uma CA 10 (ou 9 em edições anteriores ao 2ed) e as armaduras davam um tipo de bônus negativo, como a armadura de couro que deixava sua CA em 8 (ou seja, um bônus de 2) e o escudo que dava um bônus de 1 (neste caso, ficaria 8 da armadura menos 1 do escudo =7).
Para embaralhar um pouco o bônus de destreza tem inclusive um sinal de positivo, mas a nota diz que este positivo é subtraído da CA. E o mesmo vale para uma armadura mágica (uma armadura de couro +2 deixaria o CA em 6, por exemplo).
Afinal, de onde veio tudo isso?
Segundo Dave Arneson, co-criador do D&D, as regras de AC e de HP (hit points) vieram de um jogo sobre a Guerra Civil (veja a entrevista completa aqui). O sistema em que eles se baseavam, o Chainmail (criado por Jeff Perren e Gary Gygax), usava apenas um dado e o resultado no d6 significava “matou” ou “não-matou”. Claro que os jogadores não ficaram muito contentes com isso.
Desta necessidade surgiu o Hit Points (que muitos confundem com Health Points, mas esse é um papo para outro artigo) e, posteriormente, o AC e os danos diferenciados por tipo de arma.
A ideia de thaco já avia sido introduzida no Dungeon Master Guide da 1ed (1979), mas apenas na 2ed que o mecanismo foi definitivamente implantado, estando presente nos 3 livros básicos (Livro dos Monstros, Livro Do Mestre e Livro do Jogador).
Conclusão:
Uma coisa que aprendi com a experiência é que se você joga um sistema por muito tempo não terá dificuldades com as regras, e é muito provável que ache o seu o melhor sistema do mundo!
Não troco meu 2ed por nada, mas concordo que algumas das mudanças que vieram pós-AD&D trouxeram vantagens em termos de tempo de aprendizagem para os jogadores novos.
Os sistemas são diferentes, mas não vejo um como sendo melhor que o outro. Algumas pessoas dizem que os sistemas pré-3ed são confusos, mas como eu disse, é questão de hábito. Particularmente, acho que se a pessoa sabe somar, ela deve saber diminuir também, não?
Se por um lado, os saving throws foram simplificados, e os bônus de habilidades unificados (por sinal, como era no OD&D), o thaco é algo muito simples e até mesmo mais fácil de usar, porque por meio do thaco você faz apenas um cálculo para ver quanto é necessário para acertar o inimigo; no BAB (“base attack bonus”, o bônus de ataque do sistema d20) é somado a cada dado lançado e depois comparado com a AC.
Enfim, em meio a essas operações matemáticas, o que realmente importa é a diversão.
E que rolem os dados! (para mais ou para menos)
==================
Li, achei ótimo e por bem divulgo =D
Diggin' On James Brown
A lot of stuff came down.
I've dealt with all the issues,
You might say I've been around.
But back when I got started,
There was a righteous sound.
It doesn't matter what I've been through,
I'll still be diggin' on James Brown.
Ya know the more things change,
The more they stay the same.
It may be a different age,
But I'm on the same page.
Cause one thing that I've found,
I'll still be diggin' on James Brown.
I had an attitude adjustment,
I did some psycho therapy.
I helped myself to some self-help,I
dabbled in some ESP.
Though my world is ever-changing,
And I move from town to town,
It doesn't matter where I've been to,
I'll still be diggin' on James Brown.
Ya know the more things change,
The more they stay the same.
It may be a different age,
But I'm on the same page.
Cause one thing that I've found,
I'll still be diggin' on James Brown.
You got your rap and your disco,
You got your drum machine.
You got your R-rated gangster,
You got your grungy scene.
You got your state of the art,
You got your digital sound.
It doesn't matter where it's going to
I'll still be diggin' on James Brown.
Take it to the bridge,
It'll get ya where ya live.
When there's water all around,
You can still get outta town,
And still be diggin' on James Brown.
Ya know the more things change,
The more they stay the same.
It may be a different age,
But I'm on the same page.
Cause one thing that I've found,
I'll still be diggin' on James Brown.
Procurado!
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Take Me With U
I can't disguise the pounding of my heart
I don't care where we go
Come on and touch the place in me
Don't care where we go
I don't care if we spend the night at your mansion
To be around u is so right
I don't care where we go
I don't care where we go
Just take me with u
Aprenda a Desenhar.
====================
Fonte: Lá Fora. E eu concordo :)
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Das Artes do Flerte II
Crise de Confiança
Das Artes do Flerte III
Anotando Horrores III
Anotando Horrores II - As Mulheres
Anotando Horrores I
Aquele que Ela Não Leu III
Aquele que Ela Não Leu II
Errare Humanum Est
Moçambique II
AAAH! O Amor II - A Missão
AAAH! As Borboletas...
==================
Foi registrado em 16/jan/89, mas é bem mais antigo. Pode colocar como dedicatória "para Jéssica Rabbit" :)
Entobed
O Inferno Chegou
Se Tudo Fosse Teoria
Os Olhos do Gato
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Pela paz
Advertising Agency: Ogilvy & Mather, Bangalore, India
“Se a fé pode mesmo mover montanhas, usar explosivos para massacrar simples humanos não denota uma certa falta de fé?”
A minha próxima vida
============================
Perfeito. Obrigado, Licca :)
Coisas para bagunçar o seu cérebro...
Agora que você viu do lado de fora, veja do lado de dentro:
As paredes são feitas de vidro transparente. Ninguém lá fora pode ver você lá dentro, mas quando você está dentro dele, é como se estivesse dentro de uma caixa de vidro transparente.
Você usaria esse banheiro?
Banheiro com o chão pintado
Imagine que você está numa festa no décimo andar de um prédio. Daí, você precisa ir ao banheiro. Você abre a porta... Não esqueça que o chão é pintado... Veja abaixo. Incrível, não é mesmo?