quinta-feira, 22 de abril de 2010

Muito Criativo...

No Rio de Janeiro, uma rede de venda de legumes, verduras e frutas - HORTIFRUTI, há 2 anos inovou em suas propagandas, criando uma série baseada em títulos de filmes onde os atores principais são os próprios produtos da loja.

Os cariocas, ficavam na expectativa da próxima propaganda, que era sempre estampada em um outdoor no Centro do RJ... e o lançamento sempre as segundas-feiras.

Era muito bom, ir para o trabalho e ouvir o pessoal nos transportes comentando o "filme"!!!!

Vejam a criatividade!!!











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Por e-mail, da Licca... E eu me lembro dessa campanha!

Problemas práticos do romantismo teórico - VIII

Por Jluismith

Um dos grandes problemas esquemáticos que os envolvimentos românticos sempre apresentaram pra mim é a total e absoluta ausência de qualquer mecanismo de garantia de reciprocidade ou compensação. É aquela coisa, você gostar de alguém não garante que essa pessoa goste de você no mesmo nível, quer dizer, nem mesmo implica que ela goste de você em qualquer nível ou sei lá, reconheça a sua existência no campo legal e moral (“sério, pra mim você não existe. é como...sei lá, eu sou a China e você é Taiwan. eu simplesmente não vou reconhecer a sua existência, sabe?”). Ou seja, basicamente não garante nada, se você for pensar.

Mas com o tempo a gente acaba, é claro, desenvolvendo mecanismos pra lidar com isso, de uma forma ou de outra. As experiências prévias, o amadurecimento, tudo isso acaba te ajudando a aprender a lidar com os diversos níveis de rejeição, tanto no âmbito romântico como em outros níveis interpessoais, profissionais e etc. Pequenas paixonites são resolvidas com horas de vídeo-game; grandes paixões com noites de bar, bebida e bate papo com amigos; amores de verdade com música triste no mp3, filmes da Meg Ryan, relacionamentos-rebote e o já famoso brigadeiro rosa (que simboliza como poucos alimentos o verdadeiro sentido da tristeza e degradação humana), e cada um vai aprendendo seus próprios limites e sua própria forma de lidar com o fato de não ser correspondido de uma forma ou de outra.

Mas uma coisa pra qual a gente acaba não se preparando bem com o passar dos tempos é pra ser a pessoa que não corresponde, ou seja, o outro vetor do processo de rejeição. Porque ser rejeitado é ruim, claro, droga, que saco, essa coisa que você ouviu caindo no chão e fazendo clec-clec foi meu pequeno coração partido, mas é algo com o qual, como eu já disse, a gente sabe lidar. Ela não gosta de mim então eu vou jogar vídeo-game, sair com meus amigos, beber, escrever algumas coisas engraçadas sobre o assunto no blog, talvez uns contos em que a personagem principal tenha o nome dela e bem, vou processando o fato. Simples, relativamente tranqüilo, sob controle. Been there, done that. Mas rejeitar é outra coisa.

Primeiro porque quando você rejeita existe sempre uma ponta de culpa. “Puxa, ela é tão legal, ela é bonita, ela é uma ótima garota, eu deveria querer ficar com ela, namorar, sei lá”. Mas não, você não quer. Por alguma razão dessas que você não compreende e que na sua cabeça é algo tão misterioso quanto o local pra onde vão as meias e guarda-chuvas perdidos, tudo que ela tem de legal e interessante (e podem ser até muitas coisas) simplesmente não tem tanta graça pra você quanto o que outra garota tem no momento ou mesmo tem muita graça, muito interesse, mas simplesmente não causa em você o que você considera necessário pra entrar num relacionamento. Sim, ela é ótima, legal, interessante e você gosta dela, mas por algum azar do destino você não está genuinamente apaixonado, e por outro azar, esse maior ainda, você é do tipo que só entraria num relacionamento se estivesse. (ou ela também pode ter te encontrado na fase do “não estou preparado para um relacionamento”, um conceito que vai merecer um post próprio)

E claro, com isso vem os riscos e as tentações. Afinal, ali está uma pessoa disponível e interessada (quase sempre também interessante) que está segurando uma plaquinha onde se lê o refrão de El Scorcho, do Weezer, e cujos sentimentos você sabe que não pode retribuir de forma honesta, sem mentir ou criar ilusões. E claro, é óbvio qual é a coisa certa a ser feita, mas é sempre um processo complicado fazer a coisa certa quando “a coisa certa” envolve dizer não para a garota atraente e totalmente empolgada contigo na mesa ao lado (e vamos admitir que essa situação não se apresenta lá com essa freqüência toda).

Com o tempo o que acabou ficando pra mim é que rejeitar é um processo tão (ou mais) complexo quanto ser rejeitado, com a diferença de que quando você é rejeitado você ao menos controla mais etapas e leva algum capital moral (pense em quantas boas músicas você conhece sobre pessoas que foram rejeitadas e em quantas escritas do ponto de vista de quem rejeitou, por exemplo). Negar afeto ou afundar um barco que a outra pessoa achava ser capaz de atravessar as mais íngremes corredeiras* acaba parecendo pra mim uma tarefa um tanto quanto mais complicada do que ouvir um “olha, João, eu gosto de você mas como amigo” ou um “não vai rolar mesmo, desculpa” ou um “não, senhor, não vendemos máscaras do Homem-Aranha, não, não temos previsão de vender, pare de ligar, sério, por favor”. Talvez seja uma questão de hábito, temperamento ou apenas falta de coragem pra lidar com certas situações, mas acho que no final das contas eu devo ser do tipo que prefere ouvir um não do que dizer um não. E, como eu já disse antes, com essa dificuldade para dizer não eu realmente teria uma fama muito, mas muito ruim no colégio se fosse uma garota.

*Este trecho foi livremente copiado de um daqueles livros da série “Bianca” lidos num consultório médico.

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Passando exaaatamente por isso...

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Computador usado no filme "War Games" será vendido

Avaliado em aproximadamente U$25mil, o dispositivo é considerado o computador pessoalmais caro do mundo

Por Fabiana Baioni

A versão original do IMSAI 8080, computador utilizado no filme “War Games” (Jogos de Guerra, na tradução para o português) de 1983 será colocado à venda.

Cenas do filme War Games. Crédito: Original Prop  Blog/Reprodução

Cenas do filme War Games. Crédito: Original Prop Blog/Reprodução

De acordo com o site Original Prop Blog, Thomas “Todd” Fischer, proprietário do aparelho e mantenedor do site IMSAI.net anunciou que o plano de vender o dispositivo ainda está em fase de negociação, mas que deve sair do papel em breve.

O IMSAI 8080, juntamente com o MITS Altair 8800 e mais alguns outros microcomputadores da década de 70, é considerado o precursor dos computadores pessoais modernos. Lançado em 1975, era um clone do Altair – e, por isso, é considerado um dos primeiros clones da história dos PCs. Seu processador era o Intel 8080, que serviu de base para o lendário Z80 da Zilog (o “cérebro” de grande parcela dos computadores pessoais vendidos no mundo na década de 80) e para o 8086, que equipava o primeiro IBM-PC e é o tararavô dos modernos Core 2 e Atom, da Intel. O IMSAI e o Altair podem, portanto, ser considerados, sem exagero, antepassados diretos dos PCs modernos – inclusive dos atuais Macs.

Fischer diz em seu site que o IMSAI 8080 usado no filme War Games é considerado um dos cinco melhores Movie Computers de todos os tempos, sendo o único produto da lista realmente comercializado. Para ele, o computador deve ser preservado como uma “peça de significado histórico", já que seu surgimento, em meados dos anos 70, “contribuiu significativamente para uma nova tecnologia digital”.

Ainda de acordo com o Original Promp Blog, o dispositivo está avaliado em cerca de U$25mil, tornando-se o computador pessoal mais caro do mundo. Os detalhes da venda do produto estão sendo tratados com o renomado curador de computadores Sellam Ismail.

O trailer original do filme War Games, considerado um clássico do mundo geek e onde o IMSAI figura em destaque, pode ser visto pelo link bit.ly/war_games.

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Fonte: Geek

Desde 1907...

Por Mauro Beting, colunista do Yahoo! Esportes


"Eu não sabia". Se fosse torcedor do Botafogo, teria levado o cartaz ao Maracanã. Eu e a torcida alvinegra, para não dizer a brasileira. Um limitado Botafogo venceu um supervalorizado Flamengo e ganhou antecipadamente (para não escrever inesperadamente) o estadual.

João Moreira Salles, brilhante botafoguense, num dos melhores textos que já li sobre futebol, definiu bem o que é ser alvinegro: "Enquanto todos os outros torcedores vão ao jogo de futebol para escapar da vida, nós, botafoguenses, vamos ao estádio para entendê-la melhor". Duro é compreender o que se passou em 2010.

Mas será assim tão ruim mesmo o time que aprontou a maior surpresa de todos os estaduais que vi desde 1973? Ou o esporte que não anda nada bom é que permite resultados como este: um elenco modesto ganhando os dois turnos, sem a menor contestação de arbitragem, superando rivais pretensamente melhores, e o fardo de três vices consecutivos.

Há mais de 100 anos e títulos a Estrela Solitária brilha como só Armando Nogueira prosaria. Embora nem Nelson Rodrigues pudesse explicar o que foi este RJ-10. O futebol não foi de cinema, mas foi coisa de filme o que fez o Fogão. Quem apostaria uma bola furada naquele time que, na Taça GB, levou 6 a 0 do Vasco? Nem a chegada do craque Joel Santana - tão folclórico quanto competente - poderia dar jeito numa equipe que, no torneio mais importante, acabaria eliminada em casa por um grande que hoje mofa na Série D.

Não havia como apostar no Botafogo no primeiro turno. Surpreendente vencedor, era esperado que não mantivesse o pique na Taça Rio, mesmo com reforços interessantes que chegaram ao clube. Afinal, desde 1998 (um campeonato de mais W.O. que futebol), o estadual não era vencido por antecipação.

Açodados, mais uma vez, fomos todos nós. Jornalistas, rivais, e os próprios botafoguenses. Poucos viram a virada sobre o Fluminense, na semifinal da Taça Rio. Muitos que só sabiam xingar Fahel, Alessandro e Lúcio Flávio só acreditaram no domingo. Também pelo gosto de vingança contra o Flamengo tricampeão em 2007-2009. Rubro-negro que vencera três equipes do Botafogo muito melhores que o campeão de 2010. Duas derrotas doídas nos pênaltis. Disputa que, nos 90 minutos, também se repetiu no domingo - mas com outro final: Jefferson fez mais uma grande defesa em tiro de Adriano; Bruno não segurou o primeiro pênalti mal batido por Herrera, e não defendeu o parecido com o de Zidane, na final da Copa-06, convertido por Abreu.

Sim, num pênalti decisivo, Abreu e Zidane se pareceram. Parece sacrilégio. Mas é futebol. O único esporte que parece cada vez mais apreciar vitórias dos piores times.

O futebol do Botafogo-10 não merece ser guardado nos olhos para quem aprecia o jogo. Mas a vitória desse grupo precisa ser acolhida na alma até para quem não aprecia o esporte. Foi uma das maiores viradas de jogo e de expectativas da história do Maracanã. Parece até coisa do Botafogo. E como foi Botafogo esse time!

"O futebol é uma bênção", bem define o colega Paulo César Vasconcellos quando vê um atleta como, digamos, o sério alvinegro Somália ganhando o título estadual do modo como o Botafogo conquistou. Poderíamos adotar o lema do PC também para nós jornalistas, que queimamos a língua com a mesma facilidade com que o Flamengo faz besteiras fora de campo.

Mas não há o que reclamar. Nós e vocês. Tudo que o Flamengo superou com um grande futebol e foi campeão no BR-09, desta vez o Botafogo foi ainda mais surpreendente. E com muito menos futebol. O que o obriga a reforçar-se para o Brasileirão. Como os rivais batidos em quatro partidas decisivas. Com muitas bolas tão aéreas quanto os favoritos do RJ-10.

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Sim, eu sou Botafogo. Fonte: Yahoo Esportes.

Não podia ser por amor?

“Ela só está com ele por causa dos biscoitos”. Tema destes cartazes para Frolic.


Fonte: Lá Fora

10 coisas que foram eliminadas ou arruinadas, pela Internet (e 5 que escaparam)

Para alguns, a internet é "matadora" - literalmente. Dos jornais e páginas amarelas à privacidade e contato pessoal, a rede já foi acusada de assassinar, eviscerar, arruinar e obliterar mais coisas do que o Incrível Hulk. Algumas acusações são mais verdadeiras que outras, mas a rede com certeza já fez um bom número de vítimas.

A seguir, dez coisas que foram praticamente extintas por ela, e cinco que ainda sobrevivem

1. Confiança nas enciclopédias

Quando eu era um garoto, se algo estava na Enciclopédia Britânica era verdade. Agora - graças à Wikipedia - ter "conhecimento enciclopédico" sobre determinado tópico não é tão impressionante quando você leva em conta que há boa chance de que o que você pensa que sabe foi inventado por um moleque de 12 anos. Depois que um estudo elaborado em 2005 pela revista britânica Nature mostrou que a Wikipedia e a Britânica são igualmente imprecisas, a fé nas enciclopédias despencou. A Britânica atacou o estudo, dizendo que sua metodologia tinha "falhas mortais", mas era tarde demais.

Também morreu: a confiança em estudos sobre as enciclopédias.

2. Discussões na mesa de bar

Antigamente era possível matar muitas horas, e ainda mais neurônios, tomando cerveja e discutindo sobre trivia obscura. Quem foi o melhor jogador, Maradona ou Pelé? Em uma disputa mano-a-mano, quem ganharia: Robinho ou Garrincha? Agora, sempre que um fato é questionado, alguém puxa um smartphone e faz uma busca no Google, ou uma consulta ao Wolfram Alpha, e solta uma análise estatística completa sobre o tema. Qual a graça disso?

3. Aquela paixão do passado

Não importa qual o estado do seu relacionamento atual, sempre era possível escapar por alguns minutos sonhando com as paixões que se foram. Em sua mente, elas continuam tão irresistíveis quanto décadas atrás, quando eram o capitão do time de futebol ou a líder das jogadoras de vôlei. Mas agora todo mundo está no Facebook. E adivinha só? Se as fotos forem atuais, estas pessoas estão tão velhas, e gordas, quanto você.

A boa notícia? Talvez você não se importe. Há uma razão para o Facebook ser apontado como um dos motivos para 20% dos divórcios nos EUA no ano passado. E tenha cuidado com quem você reencontra: pesquisadores britânicos notaram um aumento significativo no número de doenças sexualmente transmissíveis entre a população inglesa graças em parte ao, dizem eles, aumento no número de encontros arranjados através de redes sociais.

4. Discussões civilizadas

A prática de "discordar respeitosamente" está praticamente morta, graças à internet. Falta de educação e ofensas evoluíram para verdadeiras formas de entretenimento, e sites inteiros são dedicados apenas a documentar as discussões mais acaloradas, conhecidas como "flame wars". E embora seja possível encontrar alguns fóruns de discussão e comunidades que encorajam as boas maneiras e penalizam quem ofende, estas estão se tornando incrivelmente raras.

Não concorda? Então vai pros comentários que eu vou te quebrar, palhaço!

5. Ouvir um disco inteiro

Você se lembra de colocar Dark Side of the Moon no toca-discos ou Graceland no CD Player? Seus filhos não vão se lembrar. Não só a idéia de música entregue em uma mídia física parecerá totalmente ultrapassado, como todo o conceito de "álbum" (sem falar em "álbum conceitual") passará batido por eles. Ao longo da década passada, as vendas de álbums completos nos EUA, mesmo em versões digitais, caíram 55% para chegar a apenas US$ 400 milhões em 2009, de acordo com o Nielsen Soundscan. Durante o mesmo período, as vendas de faixas individuais foram de zero para quase US$ 1.2 bilhão.

O iTunes da Apple e as redes de compartilhamento de arquivos destruíram completamente a noção de ouvir mais de uma música de determinado artista de cada vez. "Pai, como você fazia antes da Apple inventar o Shuffle? Caramba, como você é velho!"

6. Perícia

Antes da internet, se você quisesse ser considerado um perito em determinado assunto precisaria ter experiência e qualificação na área. Agora tudo o que é preciso é de um blog e uma quantidade suficiente de cara-de-pau. Por exemplo, em uma pesquisa recente conduzida pela PR Week, 52% dos blogueiros se consideravam "jornalistas". Talvez porque se considerar um mero "digitador" não é tão impressionante.

7. A reputação da Nigéria

Houve um tempo em que a Nigéria era uma nação soberana na África cujo principal produto de exportação era o petróleo. Agora, seu principal produto parecem ser mensagens de e-mail falsas procurando otários dispostos a ajudar ex-ministros a roubar milhões de dólares. O nome do país ficou tão associado a estas mensagens que elas ficaram conhecidas como "Golpe 419" (419 Scam), por causa da seção do código-penal nigeriano que violam.

Mas nós temos um meio para consertar a reputação nigeriana. Vamos divulgá-lo assim que alguém de lá depositar US$ 35 milhões em uma de nossas contas numeradas na Suíça.

8. Ortografia

Você pode culpar o crescimento das mensages de texto, o Windows Live Messenger ou mesmo o Twitter pela morte do bom português (e inglês, e muitos outros idiomas), embora padrões menos rigorosos de qualidade adotados por blogueiros também tenham sua parcela de culpa. Será que o último revisor a sair pode "apagah as lus", ops, "apagar as luzes"?

9. Celebridades

Nos velhos tempos uma pessoa precisaria ser muito bonita ou talentosa para ser famosa. Agora, graças aos "reality shows", vídeos virais e redes sociais, quão mais gorda e imbecil ela for, melhores as chances de se tornar conhecida; Por exemplo, seus últimos 17 filmes podem ter sido uma droga (Kevin Smith, estamos falando com você), mas se você tem mais de 1.6 milhões de seguidores no Twitter, quem se importa? De fato, a batalha do rotundo diretor com a American Airlines após ele ter sido retirado de um vôo por ser gordo demais com certeza foi melhor que filmes como "Cop Out".

10. Sexo

Era algo misterioso e excitante. Para ver dois estranhos em pleno ato era preciso ir a um cinema pornô ou se tornar um voyeur. Agora a pornografia está em toda a parte, e novos vídeos de sexo com "celebridades" aparecem na rede a cada poucas semanas (felizmente, nenhum deles com o Kevin Smith). Qualquer um que tenha visto mais do que cinco minutos de "1 Night in Paris" está mais familiarizado com a anatomia da Srta. Hilton do que o ginecologista dela. Sim, sexo é cada vez mais abundante, graças à internet. Mas sabem o que ele não é mais? Sexy.


Cinco coisas que a internet não matou ou arruinou

1. Fé cega

Era de se esperar que a implosão das .com tivesse ensinado alguma coisa às pessoas. Mas estávamos errados. A fé cega nas novas tecnologias se mudou para as mídias sociais, e ultimamente anda junto com o iPad, da Apple. "Vai mudar sua vida!". Claro....


2. A confiança na "sabedoria das multidões"

Só não sabemos ainda o porquê. Qualquer um que já tenha usado sites como o Digg, Reddit ou mesmo Google sabe que as coisas mais populares na Internet são raramente as melhores. No final das contas, as multidões não são melhores que os indivíduos. São só mais barulhentas.


3. Lojas "de verdade"

As boas e velhas lojas "de verdade" ainda estão conosco, apesar dos esforços da Amazon, Buy.com e similares.


4. Disfarces

A internet permite que as pessoas se reinventem de formas que nunca seriam possíveis no mundo real. Você pode ser um gordo de 40 anos que não consegue mais ver os dedões do próprio pé há uma década, mas seu avatar no Second Life é um garotão sarado. Com pele azul e um rabo.


5. Chuck Norris

Só Chuck Norris é poderoso o suficiente para matar Chuck Norris, e ainda assim ele se replicaria automaticamente.

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Fonte: Yahoo! Tecnologia

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Minimalista

Cartaz para Coca Ligh Lemon pela Publicis Amsterdam.


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Perfeeeeeeeito! Nada como uma marca forte! Quando eu crescer quero ser uma marca assim =D