Partir, andar, eis que chega
É essa velha hora tão sonhada
Nas noites de velas acesas
No clarear da madrugada
Só uma estrela anunciando o fim
Sobre o mar, sobre a calçada
E nada mais te prende aqui
Dinheiro, grades ou palavras
Partir, andar, eis que chega
Não há como deter a alvorada
Pra dizer, um bilhete sobre a mesa
Pra se mandar, o pé na estrada
Tantas mentiras e no fim
Faltava só uma palavra
Faltava quase sempre um sim
Agora já não falta nada
Eu não quis
Te fazer infeliz
Não quis
Por tanto não querer
Talvez fiz.
==================
Para Ana Lúcia. Porque tem tudo haver.
E é Herbert Vianna, do CD solo dele.
É essa velha hora tão sonhada
Nas noites de velas acesas
No clarear da madrugada
Só uma estrela anunciando o fim
Sobre o mar, sobre a calçada
E nada mais te prende aqui
Dinheiro, grades ou palavras
Partir, andar, eis que chega
Não há como deter a alvorada
Pra dizer, um bilhete sobre a mesa
Pra se mandar, o pé na estrada
Tantas mentiras e no fim
Faltava só uma palavra
Faltava quase sempre um sim
Agora já não falta nada
Eu não quis
Te fazer infeliz
Não quis
Por tanto não querer
Talvez fiz.
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Para Ana Lúcia. Porque tem tudo haver.
E é Herbert Vianna, do CD solo dele.
2 comentários:
E eu pensando que só eu tinha esse cd...(grande música, realmente, uma das mais bonitas do Herbert...esse é um disco a ser redescoberto...)
Comprei a pouco tempo. E estou descobrindo que o que o Herbert Vianna diz parece saido de minha boca.
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