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quinta-feira, 22 de abril de 2010

Muito Criativo...

No Rio de Janeiro, uma rede de venda de legumes, verduras e frutas - HORTIFRUTI, há 2 anos inovou em suas propagandas, criando uma série baseada em títulos de filmes onde os atores principais são os próprios produtos da loja.

Os cariocas, ficavam na expectativa da próxima propaganda, que era sempre estampada em um outdoor no Centro do RJ... e o lançamento sempre as segundas-feiras.

Era muito bom, ir para o trabalho e ouvir o pessoal nos transportes comentando o "filme"!!!!

Vejam a criatividade!!!











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Por e-mail, da Licca... E eu me lembro dessa campanha!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Não podia ser por amor?

“Ela só está com ele por causa dos biscoitos”. Tema destes cartazes para Frolic.


Fonte: Lá Fora

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Minimalista

Cartaz para Coca Ligh Lemon pela Publicis Amsterdam.


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Perfeeeeeeeito! Nada como uma marca forte! Quando eu crescer quero ser uma marca assim =D

segunda-feira, 1 de março de 2010

Potência na aparafusadeira

Cartaz para Bosch pela Jung von Matt de Hamburgo.

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Perfeeeeeeeeeeeeeito! Uma P... Idéia!

Tetris Returns

Quem não era viciado nisso? Cartazes anunciam o relançamento do Tetris. Pela Daehong Communications, Coréia do Sul.




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Perfeeeeeeeeeeeeito...

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Cartaz com José e a Virgem na cama gera protestos na Nova Zelândia

Igreja queria questionar significado do Natal, mas cartaz foi considerado ofensivo

Um outdoor colocado do lado de fora de uma igreja anglicana da Nova Zelândia, mostrando a imagem da Virgem Maria na cama com José, está provocando protestos de cristãos no país.

O outdoor traz a legenda Poor Joseph. God was a hard act to follow ("Pobre José. Foi difícil vir depois de Deus", em tradução livre), sugerindo que a cena ocorreu após a Concepção do Menino Jesus.

Segundo o vigário da igreja St. Matthew-in-the-City, Glynn Cardy, a ideia do cartaz era questionar estereótipos e promover o debate entre os fieis sobre o nascimento de Jesus Cristo.

Mas a Igreja Católica condenou o outdoor, chamando-o de "inapropriado" e "desrespeitoso".

Apenas horas depois de ser exibido em público, o cartaz foi vandalizado com tinta marrom.

Sátira

O vigário Glynn Cardy disse que o objetivo do cartaz era satirizar a interpretação literal da concepção de Cristo.

"Estamos tentando fazer com que as pessoas pensem mais sobre o sentido do Natal", disse ele à agência de notícias New Zealand Press Association (NZPA).

Cartaz vandalizado

Horas depois de ser colocado, cartaz foi vandalizado

(O Natal) tem a ver com um Deus espiritual masculino enviando seu sêmen para que uma criança nasça ou com o poder do amor em nosso meio?", questionou.

Cardy disse à NZPA que a igreja recebeu e-mails e telefonemas sobre o polêmico outdoor.

"Cerca de 50% disseram ter adorado, e cerca de 50% disseram que era terrivelmente ofensivo", disse ele, "mas foram cerca de 20 comentários sobre o cartaz. Isso é a Nova Zelândia."

‘Ofensivo’

A porta-voz da Diocese Católica de Auckland, Lyndsay Freer, disse que o poster era ofensivo para os cristãos.

"Nossa tradição cristã de 2 mil anos diz que Maria permanece virgem e Jesus é filho de Deus, não de José", disse ela ao jornal New Zealand Herald. "Um cartaz como esse é inapropriado e desrespeitoso."

O grupo de defesa dos valores familiares Family First disse que qualquer debate sobre o nascimento de Jesus de uma Virgem deve ser realizado dentro da igreja.

"Confrontar crianças e famílias com o conceito, com um outdoor na rua, é completamente irresponsável e desnecessário", disse o diretor do grupo Bob McCroskrie ao site de notícias stuff.co.nz.

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Como eu sempre ouvi dizer: a vida sexual de Maria e José é problema Deles, e ninguém tem nada com isso... Fonte BBC

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Heineken - Impressionante!

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Desencavei das profundezas do meu e-mail... Impressionante! *-*

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Bandeiras

Da WHYBIN/TBWA Sydney para o Sydney International Food Festival.


















domingo, 13 de setembro de 2009

Um case de iPhone baratinho, mas frágil

Em tempos de crise, recessão, bolhas especulativas e recuo de investimento, não dá pra gastar uma fortuna em meros detalhes, não é mesmo? Por isso, seu case de iPhone pode ser o mais barato possível.Batizado corretamente de “Case de iPhone da Recessão”, essa capa “protetora” é feita de... papelão. Mas se você acha que esse case é muito simplão pra você, saiba que a Case-Mate, que vende a ideia, até personaliza a parte de trás dele. Mas, diferente da Apple, que faz isso cravado em alumínio, o formato usado aqui é mais rústico: uma caneta esferográfica e uma pessoa alfabetizada resolvem a situação.

O site ainda traz um FAQ bem completo. Vamos ver algumas perguntas para não restar dúvidas:

Pergunta: Ele é à prova d'água?
Resposta: Não, então não coloque na lavadora de pratos.

P: Esse case é inflamável?
R: Se você colocar fogo nele, ele é.

P: Eu posso usar esse case para esquentar minha pizza congelada?
R: Nós não vemos motivos para não usar, porém não garantimos a qualidade do sabor.

P: Isto tem garantia?
R: Não, ele é feito de papelão, oras.

P: Por acaso ele vem com alguma proteção para a tela?
R: Não, estamos na recessão!

P: O produto irá riscar meu iPhone?
R: Não, ele é feito de papelão, não de pedras!


E quanto você pagaria por isso? Menos de um dólar? Então peça já o seu. O iPhone Recession Case custa 99 centavos de dólar. E se você tiver mais uma coleção de amigos na mesma situação (leia-se pé rapado com iPhone no bolso), dá pra fazer um pacotão de 10 cases por 7,99 dólares. Que mamata!

Fonte: Gadgets Info

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Pior que é sério...

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Iwanttobeababy.com

Empena para promover site da Egg Baby. Da Marta Ibarrondo, NY.
Autoexplicativo, não? Novamente Lá Fora.

Aprenda a Desenhar.

Nem sempre pichação é arte. Pelo menos para o pessoal da London School.



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Fonte: Lá Fora. E eu concordo :)

sábado, 6 de junho de 2009

Ferramenta não cria

A afirmação do título parece óbvia, mas parece que muitos designers ainda não perceberam isso, talves por comodismo ou quem sabe por insegurança. Quando comento sobre o Inkscape, costumo ouvir de colegas afirmações do tipo: “bom é o Ilustrator, ou não se compara com o photoshop”. Não que eles não sejam bons, na verdade são e muito. Mas o que está em questionamento não é a qualidade do software e sim a qualidade do profissional que o utiliza.
Esse é o ponto chave. A maioria que se diz contra o software livre tem pouco ou nenhum conhecimento sobre o assunto, e confundem “Criar” com “Utilizar o software”. Quando o profissional realmente sabe criar, tem conceitos claros sobre design, formas, proporções e etc, a ferramenta fica em segundo plano. Agora quando o “profissional” não tem conhecimento sobre criação, ai só o que resta é a função de “operador de software”. Mas é preciso dizer: O Ilustrator não cria nada (O Inkscape também não). Não basta ter nas mãos o melhor software e não ser criativo.

Já está na hora dos profissionais olharem o software livre com outros olhos. Há muitas oportunidades nesse meio, e as vantagens de se trabalhar com software livre vão muito além da questão financeira. Por isso penso que ser refém de uma determinada marca (por melhor que ela seja) não é um bom negócio. É preciso conhecer outras opções.

Olhando por esse ponto de vista é possivél utilizar o que há de melhor em cada software. Isso significa ser livre.
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Texto extraido de http://www.zigpi.com.br/wordpress/?p=163#content, que é exatamente o que sempre achei. Obrigado, Cezar

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Uma Viagem pode Mudar sua Vida



Agência 3 para Shangri La Viagens.
Fonte: Lá Fora - O site da Mídia Exterior

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Simplesmente perfeito...