quinta-feira, 13 de maio de 2010

Top 5 – Problemas de se tornar o último solteiro do grupo

João Baldi Jr.

A surpresa: Uma noite você está com vários amigos solteiros, fazendo coisas de solteiros em lugares de solteiros como, sei lá, ir pra um bar dizer pra garotas que elas deveriam te beijar porque você está com uma doença degenerativa muito grave que só te dá mais 3 horas de vida. ("Ah, e meu relógio está atrasado, meu deus!") E logo depois, na semana seguinte, você tenta telefonar pros seus amigos e um diz que tem um ensaio de batizado, o outro diz que parou de beber e um terceiro diz que vai sair pra uma noite de vinhos e queijos. Aí você nota que casais são como gremlins, eles parecem fofos, você anda com eles, mas um dia um deles se molha após as 22:00 e tudo que você vê são casais ao seu lado. Engraçado, mas de modo algum civilizado.

O abandono: Se para um casal apaixonado bastam um e o outro (óun), um solteiro depende de toda uma rede social de contatos, amizades, wingmen, informantes e consultores. Mais do que uma atividade solitária, estar solteiro é uma atividade social que exige toda uma logística e todo um suporte que claramente ficam prejudicados quando todo o seu grupo de apoio simplesmente decide debandar e assumir relacionamentos, sem a menor consideração pelo vácuo que isso vai deixar na sua vida. Então depois, quando você começa a sair aos finais de semana para beber com um amigo imaginário chamado Steve, que gosta de contar piadas de comunista e cuja música favorita é Baby's got back, as pessoas não tem a menor razão em chamar você de maluco.

A felicidade lisérgica: Pessoas apaixonadas são muito, mas muito, mas muito sorridentes. Eu posso dizer, com segurança, que no último feriado eu vi mais dentes do que vários dentistas profissionais com mais de 20 ou 25 anos de experiência já devem ter visto e ainda que isso seja uma coisa legal, porque eu sinceramente fico feliz pelos meus amigos apaixonados (exceto quando eles cantam Bon Jovi, começam o lance do “desliga você”, “ah, não, desliga você” ou usam apelidos carinhosos como “pupuzinha do papai”) isso é um pouco chato porque quase sempre te torna o ranzinza, o chato, o reclamão do grupo. O carro bate, o hotel pega fogo, existem tubarões no mar, a cidade é invadida por um homem gigante vestido de lagarto segurando uma baguete de plutônio e tudo que eles conseguem dizer é “nossa, amor, que pôr-do-sol lindo, não é, fofuchinha?” sobrando sempre pra você a tarefa de dizer que tem algo de errado acontecendo. É uma baguete de plutônio, pelo amor de deus!

A pressão: Uma coisa que você descobre quando se torna o último solteiro de um grupo é que existe uma grande pressão para que você mude de status, seja achando uma namorada (o que fecharia o grupo só em casais) ou morrendo (o que fecharia o grupo só em casais e possivelmente facilitaria a divisão dos taxis na hora de sair). Tal qual um cadáver resultante de uma vendetta mafiosa ou a coleção de pornô de um recém-casado, começarão as tentativas de desovar você pra qualquer lado possível, assim como uma pressão pra que você leve qualquer relacionamento seu mais a sério, desde seu relacionamento com alguma garota até seu cartão de milhagem.

A paranóia: Mesmo que seja uma decisão totalmente voluntária da sua parte, sempre que todo mundo está namorando e você não, acabam vindo a sua mente perguntas do tipo “por que só eu estou solteiro? qual o motivo? eu tenho algum problema?”. E ainda que em certos casos (como o meu, por exemplo) as respostas sejam claras , esse tipo de pergunta sempre acaba minando parte da sua confiança e te deixando na paranóia de que você está sozinho por algum tipo de razão ou problema que você tenha. O que, ainda que seja a mais pura e absoluta verdade, não deixa de ser um troço chato pra se pensar.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

"Nada há que seja verdadeiramente livre nem suficientemente democrático. Não tenhamos ilusões, a Internet não veio para salvar o mundo."
José Saramago, sobre a Internet
"Nem sequer é para mim uma tentação de neófito. Os tais 140 caracteres refletem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação. De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido."
José Saramago, sobre o Twitter

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Homens: mulher bonita faz mal à saúde


Homens, cuidado: ficar frente a frente com uma mulher bonita faz mal à saúde. É o que sugere um estudo de cientistas da Universidade de Valência, na Espanha. Os pesquisadores descobriram que, se um homem passa pelo menos cinco minutos ao lado de uma bela mulher, seu corpo acelera a produção do hormônio cortisol, que aumenta a pressão arterial e o nível de açúcar no sangue.

O cortisol é produzido pela glândula supra-renal quando uma pessoa encontra-se sob stress físico ou psicológico. A produção acelerada desse hormônio está relacionada a problemas cardíacos. O efeito "prejudicial" da mulher bonita é ampliado se o homem considera que ela é "muita areia para o seu caminhãozinho".

Durante a pesquisa, os cientistas examinaram o comportamento de 84 rapazes. Os voluntários recebiam um Sudoku para solucionar e eram, então, encaminhados a uma sala onde estavam um homem e uma mulher. Pouco tempo depois, a mulher deixou a sala. Sozinhos com outro homem, os voluntários não apresentaram quaisquer alterações nos níveis de cortisol. Já quando o homem deixou a sala e os rapazes ficaram sozinhos com a mulher, seus níveis do hormônio ficaram elevados.

"O estudo mostra que o nível de cortisol dos homens aumenta após um rápido contato de cinco minutos com uma mulher jovem e atraente", afirmaram os pesquisadores. Em pequenas doses, o cortisol pode ter efeito positivo, como um aumento das sensações de alerta e bem-estar. Em níveis mais altos, porém, o hormônio eleva o risco de diabetes, hipertensão, impotência sexual e ataque cardíaco.

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O.O Eu SEMPRE desconfiei disso... Fonte: Veja

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Coisas inúteis de sexta #2: a Pedra USB

por Paula Rothman

Eu havia separado alguns produtinhos para a seleção de hoje de objetos que não possuem uma utilidade intrínseca – que existem sem propósito, foram feitos consumindo recursos sem finalidade alguma. Eles estavam prontos para publicação quando me deparei com algo que, sozinho, valia por mil posts:

A Pedra de Estimação USB.

É sério. Estamos falando de uma pedra. Com uma porta USB. E ponto.

Você, leitor sagaz e antenado no universo tecnológico, deve estar se perguntando: “mas o que faz esta pedra com entrada USB?”. Bom, ela não faz nada.

Ela é uma PEDRA. Ponto. Com uma porta USB. Ponto. “Não é possível. Ela deve acender alguma luz, emitir sons, ser um pen drive disfarçado, rodar algum software…”. Não. Ela não faz nada.

Para não ser injusta com a ThinkGeek, a ideia do produto era reproduzir um experimento de marketing da década de 70 cujo objetivo, resumidamente, era ganhar dinheiro deixando as pessoas felizes.

Acho que a explicação do lojista diz tudo: “Simplesmente conecte o cabo USB em uma entrada livre do seu computador e deixe a diversão começar. A USB Pet Rock instantaneamente começará a fazer sua mágica. As pessoas irão parar para te perguntar o que ela faz. A cada vez, você pode inventar uma resposta diferente, pois não importa o que você diga, será melhor do que a verdade – porque as USB Pet Rocks não fazem coisa alguma. A não ser fazer você sorrir. Elas confundem seus amigos e colegas de trabalho, o que o fará sorrir ainda mais. Então compre a sua hoje e nos ajude a ficar rico amanhã”.

Toda essa diversão é garantida por US$9,99.

Uhu.

Se você também viu algo que não possui uma “utilidade intrínseca”, aceito sugestões aqui para o blog. Mande um e-mail para contateinfo@abril.com.br ou no Twitter @paularothman. Ah, e todos os comentários aqui são bem vindos.

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Gente, eu quero. Fonte: Info

quarta-feira, 5 de maio de 2010


Perfeito. By Lá Fora

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Muito Criativo...

No Rio de Janeiro, uma rede de venda de legumes, verduras e frutas - HORTIFRUTI, há 2 anos inovou em suas propagandas, criando uma série baseada em títulos de filmes onde os atores principais são os próprios produtos da loja.

Os cariocas, ficavam na expectativa da próxima propaganda, que era sempre estampada em um outdoor no Centro do RJ... e o lançamento sempre as segundas-feiras.

Era muito bom, ir para o trabalho e ouvir o pessoal nos transportes comentando o "filme"!!!!

Vejam a criatividade!!!











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Por e-mail, da Licca... E eu me lembro dessa campanha!